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Vendas de armas no mundo batem recorde em 2015

José Ribamar por José Ribamar
13 de junho de 2016
in Destaques, Últimas
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Vendas de armas no mundo batem recorde em 2015
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Em 2015, as vendas somaram US$ 65 bilhões pelo mundo.
Países da região Ásia-Pacífico contribuíram com aumento de 11,3%.

As compras da região Ásia-Pacífico foram o principal motivo do crescimento das vendas mundiais de armas, que, em 2015, alcançaram a cifra recorde de US$ 65 bilhões, anunciou o instituto de análise de defensa IHS Jane’s.

As importações de armamento dos países dessa região cresceram 71% entre 2009 e 2016, contribuindo para um aumento de 11,3%, ou US$ 6,6 bilhões, do mercado mundial de armas no ano passado, revelou esta organização com sede em Londres.

No entanto, os principais importadores de armas em 2015 foram a Arábia Saudita e a Índia, seguidos pela Austrália, Egito e Coreia do Sul.

O ranking de exportações de armas em 2015 é liderado pelos Estados Unidos (US$ 22,691 bilhões), seguido pela Rússia (US$ 7,44 bilhões),Alemanha (US$ 4,77 bilhões), França (US$ 4,77 bilhões) e Reino Unido (US$ 3,89 billhões).

“O mercado mundial da defesa jamais viveu um aumento como o que vimos entre 2014 e 2015”, afirmou Ben Moores, analista de IHS Jane’s. “O ano de 2015 foi recorde”, acrescentou.

Moores disse que houve uma aceleração das compras, em particular nos “países que bordeiam o mar do sul da China”.

IHS Jane’s previu que o mercado crescerá em 2016, a US$ 69 bilhões, apontando em particular a incapacidade da Índia de fabricar o equipamento de qualidade de que precisa para substituir seu material ultrapassado.

Soldados do Exército Popular da China (Foto: Damir Sagolj / Reuters)Soldados do Exército Popular da China (Foto: Damir Sagolj / Reuters)

Massacre em Orlando reacende debate sobre porte de armas nos EUA

Pai do atirador nega a hipótese de terrorismo. Obama e os pré-candidatos à Casa Branca se pronunciaram nas redes sociais sobre o tema.

A cidade de Nova York reforçou o policiamento, apesar de dizer que não há nenhuma ameaça concreta.

A agência de notícias do Estado Islâmico afirmou que o ataque em Orlando foi praticado por um combatente do grupo, mas a informação não foi confirmada pelas autoridades americanas.

A ONU condenou o ataque. Vários líderes muçulmanos fizeram o mesmo, dizendo que os terroristas não representam a fé islâmica.

Durante a tarde, um homem foi preso a caminho da parada gay de Los Angeles, na Califórnia. No carro dele, a polícia encontrou armas e materiais usados para a fabricação de explosivos, mas não se sabe se há ligação com o crime de Orlando.

Na Flórida, os investigadores estão traçando o perfil do atirador para descobrir os motivos do ataque.

Um homem que batia na mulher e não era muito religioso. Foi assim que a ex-mulher de Omar Saddiqui Mateen descreveu o companheiro de casamento. A união entre os dois durou meses. Um amigo contou que Omar se tornou mais religioso depois da separação, em 2011.

O pai do atirador tinha um programa de TV no Afeganistão e chegou a se candidatar à presidência do país. Ele contou que Omar ficou furioso quando viu dois homens se beijando em Miami , e nega a hipótese de terrorismo.

A empresa para qual Omar trabalhava se disse chocada com o atentado e informou que o atirador trabalhava na empresa há mais de oito anos.

Os investigadores dizem que Omar comprou as armas poucos dias antes do crime.

Num país onde os tiroteios em massa ganham as manchetes toda semana, o massacre de Orlando conseguiu ser ainda mais assustador. O ataque entra para a história como o mais sangrento a tiros e o mais violento contra a comunidade gay nos Estados Unidos.

Uma ONG que monitora a violência por armas de fogo contabiliza 134 tiroteios em massa só este ano, mais de cinco por semana. Até então, o pior ataque a tiros tinha sido o da Universidade deVirgínia Tech. Em 2007, o aluno Seung-Hui Cho matou 32 pessoas e feriu 17, antes de se matar.

Em 2012, outro massacre ganhou repercussão internacional. Depois de matar a mãe, Adam Lanza, de 20 anos, invadiu uma escola de Newtown, em Connecticut, e matou a tiros 20 alunos de 6 e 7 anos de idade. Seis adultos que trabalhavam na escola também morreram e o atirador se suicidou assim que a polícia chegou. O ataque arrancou lágrimas do presidente Barack Obama.

O massacre em Orlando reacendeu o debate sobre o controle de armas em plena campanha eleitoral americana. O direito à posse e ao porte de armas é garantido pela constituição do país. Obama, que há anos tenta aprovar no Congresso restrições à venda de armas, se mostrou mais uma vez impotente. “Esse massacre lembra como é fácil alguém conseguir uma arma e atirar numa escola, num templo religioso, num cinema ou numa boate. Nós temos de decidir se esse é o tipo de país que queremos ser. Não fazer nada também é uma decisão”, disse Obama.

Numa rede social, a pré-candidata democrata Hillary Clinton disse que é preciso manter armas como as usadas no massacre fora do alcance dos terroristas e de criminosos.

O republicano Donald Trump, que prometeu, se eleito, proibir a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos, e tem sido acusado de preconceito, publicou: “Agradeço os parabéns por eu estar certo sobre o terrorismo islâmico radical. Não quero parabéns, quero firmeza e vigilância. Temos de ser inteligentes”.

No Brasil, a presidente afastada Dilma Rousseff lamentou, numa rede social, a tragédia emOrlando e se solidarizou com as famílias das vítimas e com o povo americano.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu uma nota oficial, condenando o ataque e colocando o consulado de Miami a disposição da comunidade brasileira e das autoridades locais. E afirmou também que, até a noite deste domingo (12), não havia notícia de brasileiros entre as vítimas.

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