A Prefeitura de Governador Valadares, por meio dos seus órgãos competente informou em coletiva de imprensa que o SCO enviará imediatamente oficio para a Empresa Vale, exigindo que a mesma assuma a responsabilidade quanto ao abastecimento de agua mineral e não esquecendo quanto a logística necessária quanto a distribuição da mesma a população em geral.
Não podendo esquecer que deverá fornecer ao SAAE polímero para controle da turbidez da água que se faz mais que necessário para averiguar a qualidade da agua e por conseguinte exige que a entrega da capitação da agua que esta sendo executada pela Fundação Renova da Samarco como forma de meio alternativo
O prefeito André Merlo, na sua explicação foi claro em dizer que agora a lama de rejeitos por mais que chegue em Nossa Valadares, será bem menor do que ocorreu anteriormente com a Barragem de Mariana, como assim disse “A lama de rejeitos chegará a Governador Valadares em proporções menores, mas, de qualquer forma, estaremos prevenidos, através do Saae, para analisar essa água bruta. Provavelmente a cidade poderá ficar sem abastecimento de um a três dias, no máximo. O SCO irá definir as ações com antecedência, informando a população do risco, que realmente existe; é mínimo, mas existe”.
Pelo visto temos que a população de Governador Valadares, por mais que queira ficar tranquila não consegue, pois em relação ao transtorno que será sofrido quanto ao rompimento do talude da Mina de Gongo Soco, o Coronel Siqueira como diretor geral do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), foi claro e eficiente em explicar que o tratamento da água será da mesma forma que foi feito quando o Rio Doce foi atingido pelos rejeitos da barragem de Fundão, em Mariana.
Concluído afirmou também “Infelizmente, estamos com a possibilidade de sofrer novamente com um desastre provocado pelo rompimento de barragem. Assim como em 2015, o tratamento mais eficaz é através do polímero de acácia negra, para controlar a turbidez da água. A questão é que, de qualquer forma, haverá interrupção no abastecimento na cidade, para que se façam análises químicas da água em laboratórios. Nosso foco é atuar para que esse tempo de falta de abastecimento seja o menor possível, em relação ao que aconteceu em 2015, quando foram oito dias sem água”.
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