terça-feira, J maio, 2022
  • Quem Somos
  • Contatos
  • Webmail
Gazeta Minas
  • Home
  • Brasil
  • Caleidoscópio
  • Mundo
  • Polícia
  • Política
  • Religião
  • Saúde
  • Gastronomia
  • Visão Geral
No Result
View All Result
  • Home
  • Brasil
  • Caleidoscópio
  • Mundo
  • Polícia
  • Política
  • Religião
  • Saúde
  • Gastronomia
  • Visão Geral
No Result
View All Result
Gazeta Minas
No Result
View All Result

Surgem novas manchas de óleo no litoral sul do Rio Grande Norte

José Ribamar por José Ribamar
29 de outubro de 2019
in Manchete
0
Surgem novas manchas de óleo no litoral sul do Rio Grande Norte
CompartilharTwittarCompartilhar

Informação é do instituto de meio ambiente do estado

Novas manchas de óleo foram encontradas em praias do litoral sul do Rio Grande do Norte. De acordo com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema), os pontos mais críticos foram as praias de Búzios e Tabatinga.

Também foram detectados vestígios de óleo nas Praias do Amor e do Giz, ambas em Tibau do Sul; em Camurupim, no município de Nísia Floresta; e em Pirangi do Norte, em Parnamirim. Ainda segundo o Idema, a Organização não Governamental (ONG) Oceânica afirma ter identificado, durante mergulhos na área dos Parrachos, em Pirangi do Norte, “pequenas manchas flutuantes” de óleo.

Nota divulgada no final da tarde deste domingo (27) pelo Grupo de Avaliação e Acompanhamento (GAA) do governo federal informou não terem sido encontrados “indícios de novas manchas de óleo chegando à costa”. A expectativa é de que até o final de hoje (28) um novo levantamento seja apresentado pela Marinha. O GAA pede que a população ligue para o número 185, caso encontre óleo em alguma praia.

Formado por Marinha, Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o GAA conta hoje (28) com a ajuda de oito navios e 6 aeronaves atuando nos distritos navais de Salvador (BA) e Recife (PE). As ações de monitoramento e limpeza das praias nordestinas conta com a colaboração de 28 equipes do Serviço de Tráfego Aquaviário.

De acordo com o Departamento de Imprensa da Marinha, há aproximadamente 1.940 pessoas envolvidas nas ações de hoje. Destas, 1.159 são da Marinha, 287 do Exército, 56 do Ibama, 91 do ICMBio e 347 da Petrobras.

Desde o dia 26, o comitê que dá suporte ao monitoramento das manchas de óleo que têm afetado as praias brasileiras está funcionando em Brasília, em vez de no Rio de Janeiro. Segundo a Marinha, a mudança tem, por objetivo, ampliar a capacidade de combate e coordenação.

“A extensão da área afetada, a duração no tempo e as características de dispersão do óleo desse crime ambiental inédito no país exigem constante avaliação da estrutura e recursos empregados. Assim, o aumento do efetivo e dos meios no combate às manchas de óleo e a transferência do GAA para as instalações do Centro de Operações Conjuntas, na sede do Ministério da Defesa, em Brasília, visam ampliar a capacidade de combate e coordenação”, informou o departamento da Marinha.

Em entrevista concedida no sábado (26), o almirante de esquadra Leonarndo Puntel disse que o governo federal notificou 11 países cobrando esclarecimentos sobre 30 navios mapeados dentro da investigação sobre a origem do vazamento de óleo. A investigação trabalha com a tese de que o responsável teria sido um navio-tanque.

A apuração inicial avaliou 1.500 embarcações e afunilou a análise para 30 veículos marinhos de 11 países. Os 30 navios estão entre os que passaram pela costa do Nordeste no período, identificados por fazerem comunicações por sistemas marítimos. Os investigadores calculam que o vazamento teria ocorrido no mês de agosto, com o óleo chegando às praias no fim daquele mês.

Não está descartada a possibilidade de que o episódio tenha sido causado por embarcações não oficiais, denominadas dark ships. Neste caso, contudo, a apuração será mais complexa e terá de envolver outras fontes de informação, como análise de imagens de satélite.

MPT cria grupo para apurar impactos

O Ministério Público do Trabalho informa que o procurador-geral, Alberto Balazeiro, instituiu hoje (28) um grupo de trabalho “para apurar os impactos na saúde e na economia de trabalhadores afetados pelo vazamento de óleo no litoral brasileiro”. O grupo ficará sob a coordenação da procuradora Flávia Bauler.

Divulgação da Noticia – Site AgenciaBrasil.EBC.com.br – Edição: Valéria Aguiar – Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil  Brasília – Foto Reprodução Imagem Internet

Adema/Governo de Sergipe

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

RECENTES

Papa: “Não se pode dar a paz se não se está em paz”

Papa: “Não se pode dar a paz se não se está em paz”

Enxaqueca requer tratamento médico, alerta neurologista

Enxaqueca requer tratamento médico, alerta neurologista

Partidos têm até dia 31 para pedir registro de federações partidárias

Partidos têm até dia 31 para pedir registro de federações partidárias

Justiça nega pedido e mantém julgamento de Flordelis em Niterói

Justiça nega pedido e mantém julgamento de Flordelis em Niterói

Internet Word Multimidia LTDA

Agência de Notícias

CNPJ: 34.732.598/0001-26
Av. Sete Lagoas 226 – Santa Rita
CEP 35040-490
Governador Valadares – MG

Contatos

Telefone: 33 99818-0018
E-mail: gazetaminasnews@gmail.com
MTE: MG-17927

gazetaminas.com
Site de Notícias

 

  • Quem Somos
  • Contatos
  • Webmail

© 2021 - Desenvolvido por Webmundo Soluções Interativas

No Result
View All Result
  • Home
  • Brasil
  • Caleidoscópio
  • Mundo
  • Polícia
  • Política
  • Religião
  • Saúde
  • Gastronomia
  • Visão Geral

© 2021 - Desenvolvido por Webmundo Soluções Interativas