Atividade típica de municípios da Serra do Espinhaço tem importância histórica, econômica e sociocultural
Muito utilizadas na confecção de artesanatos comercializados no estado, em outras regiões do país e também no exterior, as flores Sempre Viva carregam importância histórica, econômica e sociocultural. Por essa razão, este sistema de agricultura tradicional, presente em municípios da Serra do Espinhaço, pode se tornar o primeiro a ser reconhecido como Patrimônio Agrícola Mundial no Brasil.
Muito utilizadas na confecção de artesanatos comercializados no estado, em outras regiões do país e também no exterior, as flores Sempre Viva carregam importância histórica, econômica e sociocultural. Por essa razão, este sistema de agricultura tradicional, presente em municípios da Serra do Espinhaço, pode se tornar o primeiro a ser reconhecido como Patrimônio Agrícola Mundial no Brasil.
m reunião com a secretária de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Ana Valentini, a coordenadora da Emater informou que, neste momento, o dossiê está sob avaliação do Comitê de Análise Científica da FAO, formado por pesquisadores dos cinco continentes. Ainda no primeiro semestre, representantes do comitê virão ao Brasil para conversar com os proponentes e parceiros da candidatura.
Neste sentido, a coordenadora da Emater reforçou o pedido de apoio do governo, por meio da secretaria, para a recomposição do grupo executivo permanente, responsável pela elaboração de estratégias de apoio ao sistema agrícola tradicional, e a criação de espaços de diálogo com os setores envolvidos na regulamentação da atividade extrativista de flores Sempre Viva.
Para a secretária, o reconhecimento dos apanhadores de flores de Sempre Viva aumenta a expectativa de investimentos, políticas públicas adequadas, geração de empregos e, consequentemente, a renda destas populações. “Esta conquista trará muito orgulho para Minas Gerais e também para o Brasil”, destaca
Divulgação Site Agencia Minas – Foto Crédito: Divulgação/Seapa