Duas crianças foram supostamente abusadas sexualmente depois de terem sido separadas, à força, de seus pais que buscavam de asilo na fronteira do estado do Arizona com o México. Elas foram colocadas em um orfanato onde sofreram as agressões, de acordo com uma ação movida pelo Southern Poverty Law Center.
O processo, que foi protocolado no Tribunal Distrital dos EUA na sexta-feira, dia 10, alegou que os filhos, referidos por pseudônimos, ficaram separados dos pais por cerca de 70 dias, em 2018.
Durante esse período, as crianças, Obet, de 7 anos, e Herlinda, de 5, “sofreram abuso enquanto estavam sob custódia do governo dos EUA”.
Obet supostamente sofreu abuso sexual “grave” nas mãos de outras crianças que foram “além do toque externo”, de acordo com a ação. No outro caso, um garoto que estava no mesmo lar adotivo que Herlinda supostamente ” tocou seu peito de maneira inadequada”.
Desde então, as crianças se reúnem com seus pais, mas continuam enfrentando “danos físicos, mentais e emocionais por causa dos atos intencionais, imprudentes e negligentes que sofreram quando estavam sob os cuidados do governo dos EUA”, diz o processo.
Como resultado da separação, o processo afirma que Obet apresenta sintomas de transtorno de estresse pós-traumático e sofre de flashbacks traumáticos, pesadelos e extrema ansiedade. Herlinda também apresenta os mesmos sintomas, se enfurece com facilidade e sofre de baixa autoestima.
Divulgação da Noticia – Site BrazilainTimes.com – Fonte: Redação Brazilian Times Mensagem Crianças dizem que foram abusadas quando estavam sob custódia dos EUA – Foto Reproduçao Imagem Internet