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Modernização do Laboratório de DNA Forense da PCMG

José Ribamar por José Ribamar
22 de julho de 2019
in Página Policial
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Modernização do Laboratório de DNA Forense da PCMG
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A popular e premiada série dramática americana “CSI: Crime Scene Investigation” é alvo de muita curiosidade sobre as técnicas utilizadas para solucionar um crime. O que pode parecer apenas ficção, muitas vezes faz parte da realidade dos institutos de criminalística da Polícia Judiciária; e a modernização de equipamentos e especialização de Recursos Humanos é essencial.

Desde o rompimento da barragem da Mina de Córrego do Feijão, em Brumadinho, o Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), por meio do Laboratório de DNA Forense, vem trabalhando para identificar todas as vítimas da tragédia. Ainda faltam 22 corpos para serem identificados, mas o uso de técnicas modernas pode contribuir para acelerar o trabalho da PCMG.

A chefe do Laboratório de DNA Forense da PCMG, Valéria Rosalina Dias e Santos, conta as vantagens dos equipamentos Biomek i5 e o Iluminna. Segundo ela, o Biomek é um braço robótico, que faz a manipulação e dispensação de líquidos diversos, funcionando como uma pipeta automática de grande porte. “A vantagem é a possibilidade de manipular simultaneamente até 96 amostras de DNA, gerando economia de tempo e Recursos Humanos”, diz.

Já o Iluminna, sequenciador de nova geração, tem uma característica específica. “Ele analisa amostras difíceis, degradadas e contaminadas, como no caso de Brumadinho, que estão repletas de rejeitos de minério”. O equipamento serve para analisar amostras com essas características, além de oferecer a possibilidade de discriminar as que não são de origem humana. “Muitos animais morreram na tragédia. Com o Iluminna será possível fazer a diferenciação entre segmentos humanos e não humanos. Com o uso desse equipamento, conseguiremos resolver casos difíceis de identificação, a exemplo de amostra que ainda não tivemos sucesso em saber a origem”, explica.

Genética Forense

A Genética Forense, no contexto criminal, serve para identificar pessoas por meio da análise de DNA. Em casos criminais, possibilita identificar criminosos sexuais, como estupradores, por exemplo. “A Genética Forense consegue identificar pessoas que cometeram crimes e deixaram evidências no local. Pode valer tanto para inocentar, quanto para incriminar alguém”, analisa Valéria Rosalina.

O banco de dados de perfis genéticos existe no Brasil desde 2010. A partir de 2012, houve um grande incremento com relação a sua utilização: a lei 12654/2012, que implementou e regulamentou o banco de dados de perfis genéticos, criando também uma rede integrada. Hoje, o banco de dados de perfis genéticos nacional possui mais de 27 mil amostras de DNA cadastradas (perfis genéticos de criminosos, amostras de locais de crime e perfis diversos de pessoas suspeitas, mediante autorização judicial).

Nos últimos anos, houve um “boom” muito grande de inserção de perfis no banco de dados nacional. “Em Minas Gerais, temos como meta neste Governo inserir mais de 18 mil perfis genéticos de condenados”, conta a perita criminal. Não só inserção, mas resolução de crimes. Para cada perfil inserido de um condenado, há uma perspectiva de dois ou três crimes solucionados por causa da reincidência dos criminosos.

Brumadinho

Para Valéria Rosalina, embora seja impossível dimensionar os danos de Brumadinho, pois foi uma tragédia sem precedentes, o papel da PCMG é empenhar todos os esforços para identificar os corpos. No contexto geral, ela avalia que a Polícia Civil vem fazendo um trabalho positivo. “Mais de 240 fragmentos de corpos foram identificados, exclusivamente por DNA, e em período recorde de menos de seis meses. Temos várias demandas no Instituto de Criminalística, mas Brumadinho é prioridade, um compromisso da Polícia Civil”, conclui.

divulgação da Noticia – Site  ASCOM-PCMG  – Foto Reprodução Imagem Internet  ASCOM-PCMG  

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