Exatamente no dia 12 de abril de 2019 a tarde, com a finalidade de tentar questionar quanto aos problemas caudados diretamente como rompimento da Barragens de Fundão no Município de Mariana, em Minas Gerais, que tem como responsáveis direto a Vala, a Samarco e a empresa BHP, que ate o momento tudo continua com antes ou seja sem qualquer solução.
O presidente da Câmara Municipal de Governador Valadares, vereador Julio Avelar (PV), no pleno exercício de sua função, convocou Audiência Publica que por sua vez ocorreu nas dependências do Plenário da Câmara, nesta tarde de sexa-feira. com objetivo de continuar discutindo quanto aos problemas provocados pelo rompimento da Barragem de Fundão em Mariana que ocorreu exatamente no dia 05 de novembro de 2015.
Como não é segredo pra miguem es empreendimento pertence a Mineradora Samarco que tem como investidor maior a empresa internacional Vale, e diante desta realidade bem como a morosidade de soluções que ate hoje nada aconteceu dentre elas as doenças causadas pela perima qualidade da água, as obras da captação alternativa de água e demais transtornos causados pelo crime ambiental, sem contar como a morosidade judiciária, se fez mais uma vez necessário tal reunião, que pelo visto tudo continua lamentavelmente como antes.
Como todos valadarense sabem perfeitamente quanto o transtorno que todos de um forma geral vem sofrendo quanto a Tragedia conhecida como Barragem de Fundão em Mariana e face ao rompimento de seus reservatórios que por consequência causaram prejuízos não só a população como o meio ambiente em detalha o Bacia do Rio Doce de forma geral e que ate hoje lamentavelmente vem sofrendo sem qualquer solução plausível, ao nível que possamos aceitar como logico e compensador.
Todos sabem que estere desastre devastador devido a lama toxica que vazou dos reservatórios da mineradora, por sua vez alem de deixar um rasto de destruição sob todos os aspetos temos como a destruição ambiental que apesar de terem constituído algo como a Fundação Renova, na verdade tudo como já dito continua da mesma forma como ate agora se presencia, com muitos discurso e pouco resultado eficaz.
Apesar do discurso da agora Renova enfatizar que os rejeitos face ao rastro inquestionável da lama toxica juntamente como rejeito de minério de ferro, que apesar de tudo ha que se admitir como plausível o que não na verdade se pode aceitar, como se tem como resultado a morte de 19 pessoas, que ate o momento a Vale como antededora da Mineração Samarco, tenta disfarçadamente deixa claro que tuto na verdade foi mero acidente, quando na verdade a farsa esta cada vez mias sendo provado que tudo que ocorreu era meramente previsível, mais diante da ganancia econômica o importaste era o lucro como resultado, pouco se importando com as consequência, pois tudo remediado.
Por incrível que pareça já passaram quatro quatro anos da tragedia de Mariana, tudo como dito continua como antes e diante desta realidade as autoridades presente a este Audiência Publica cobraram mais uma vez que a Fundação Renova, toma as devidas providencia dentre elas a Indenização das Vitimas que alem da repercussão econômica e financeira da população em geral não se pode esquecer do desastre ecológico quanto a Bacia do Rio Doce, sem contar que tal desastre atingiu ate mesmo o Oceano Atlântico no Estado Espirito Santo e como já dito tudo esta no mesmo estagio.
Como presidente da Câmara Municipal o vereador Julio Avela (PV), em seu discurso de abertura da Audiência Publica foi claro em efetuar cobrança quanto a ações que se faz necessário, tanto pela Mineradora Samarco, Vale, como também do Governo Municipal, deixando claro que clamo se deve a minimizar os prejuízos sociais, como também os ambientais em relação a este tragedia ocorrida com a Barragem de Fundão.
Em suas palavras assim disse claramente, bem como objetivamente “A gente gostaria de saber como está o nosso rio Doce hoje. O que o Saae e a Copasa de outras cidades vêm fazendo para melhorar a qualidade da água que bebemos? Já ouvimos de técnicos que a situação da nossa água não é boa; outros garantem que sim. Enquanto isso, a população vem sofrendo com a desinformação”, disse ele.
Por sua vez estiveram presente Ministério Publico, Deputados Estaduais, Representante do Poder Executivo, Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), como também “A gente gostaria de saber como está o nosso rio Doce hoje. O que o Saae e a Copasa de outras cidades vêm fazendo para melhorar a qualidade da água que bebemos? Já ouvimos de técnicos que a situação da nossa água não é boa; outros garantem que sim. Enquanto isso, a população vem sofrendo com a desinformação”, disse, do Ministério Público e da Fundação Renova.
Presente estiveram também coletividade valadarense, dentre eles o senhor Pedro Soares, morador às margens do rio Doce, no bairro São Pedro em Valadares que por sua vez comentou assim dizendo “Como sempre, a maior parte dos atingidos são pessoas mais pobres. As famílias estão lá, no desespero, porque não estão sendo indenizadas, e a nossa expectativa é de que essa audiência coloque todo mundo na parede para ver se agiliza esse processo de indenização e de restauração do rio Doce”.
O advogado Leonardo Gusmão como presidente da Comissão de Direito Ambiental da OAB/GV, usando da palavra expressou quanto a morosidade dos processos relativos a indenização por danos morais decorrentes do rompimento da barragem em Mariana.
Por sua vez o advogado, disse diante do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR), no dia 22 de abril, decidirá o futuro das ações. “Quem julga IRDR é o colegiado; só pode votar quando todos os desembargadores estiverem juntos. Mas estaremos na próxima, representando a comissão na agilidade dessa demanda”, afirmou.
Continuando Adilson Aurélio Domiciano, na qualidade de vice-presidente da 43ª Subseção da OAB, comentou que por sua vez os atraso dos julgamentos prejudica o andamento dos processos. “Nós estamos tratando o dano moral porque o dano ambiental é imensurável. O que a OAB/GV tem buscado é que o IRDR seja julgado mais rápido possível, porque já passou dos limites. O dano ocorrido em Brumadinho deixa bem claro que a empresa precisa ser punida, e que os reparos sejam feitos”, disse.
Da Redação da GazetaMinas.com – Foto – Assessoria da Câmara de Governador Valadares – Audiência Publica