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Audiência: os leigos dão o húmus para o crescimento da fé

José Ribamar por José Ribamar
13 de novembro de 2019
in Religião
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Audiência: os leigos dão o húmus para o crescimento da fé
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A catequese do Papa Francisco na Audiência Geral foi dedicada ao casal Áquila e Priscila. “Devemos rezar a estes dois santos para que nos ensinem a ser como eles, uma igreja doméstica, onde haja o húmus para que cresça a fé.”

Uma chuva intermitente marcou a Audiência Geral desta quarta-feira no Vaticano. Os doentes foram acomodados na Sala Paulo VI e receberam a saudação do Pontífice antes que se dirigisse à Praça São Pedro.

A catequese foi dedicada ao casal Áquila e Priscila, prosseguindo o ciclo sobre os Atos dos Apóstolos.

Na semana passada, o Papa falou da chegada de Paulo a Atenas. Nesta quarta, comentou a prossecução da viagem.

Ao deixar o coração da Grécia, o Apóstolo se dirige a Corinto, onde ali encontra hospitalidade na casa de Áquila e Priscila, que, por serem judeus, foram obrigados a abandonar Roma por ordem imperador Cláudio.

O Papa fez um parêntese para recordar que povo judeu sempre sofreu na história com expulsões e perseguições. “No século passado vimos tantas brutalidades que foram cometidas e estávamos convencidos de que isso tinha acabado”, afirmou. Mas hoje começa a renascer o hábito de persegui-los. “Irmãos e irmãs, isso não é humano nem cristão. Os judeus são nossos irmãos e não devem ser perseguidos.”

Este gesto do acolhimento, afirmou o Papa, os leva a “descentralizar de si para praticarem a arte cristã da hospitalidade e abrir as portas de sua casa para acolher o Apóstolo Paulo”.

Deste modo, eles acolhem não só o evangelizador, mas também o anúncio que ele leva consigo: o Evangelho de Cristo.

Com o casal, Paulo compartilha também a atividade profissional, isto é, a construção de tendas.

“Assim acontece que na casa hospitaleira de Áquila e Priscila, onde se fabricam tendas, o Apóstolo inicia a projetar e plantar ‘tendas’ de Deus em meio aos coríntios, isto é, a Igreja de Corinto.”

De fato, Áquila e Priscila abrem as portas também para os irmãos e irmãs em Cristo, formando uma comunidade, uma “domus ecclesiae” para a escuta da Palavra de Deus e a celebração eucarística. “Também hoje em alguns países onde não existe liberdade religiosa, os cristãos se reúnem em uma casa, um pouco escondidos, para rezar e celebrar a eucaristia.”

Depois de um ano e meio na cidade, Paulo parte rumo a Éfeso com o casal, e também ali a sua morada se torna um local de catequese. Por fim, os dois esposos fazem regresso a Roma e o Apóstolo chega a fazer um agradecimento ao casal na Carta aos Romanos, afirmando que eles arriscaram as suas cabeças para salvar a sua vida.

“Quantas famílias em tempo de perseguições arriscam suas cabeças para manter escondidos os perseguidos. Este é o primeiro exemplo”, afirmou Francisco.

Entre os inúmeros colaboradores de Paulo, destacou, Áquila e Priscila emergem como modelos de uma vida conjugal responsavelmente empenhada a serviço de toda a comunidade cristã e recordam que graças à fé e à evangelização de tantos leigos, o cristianismo chegou até nós. “O cristianismo foi pregado pelos leigos, são eles, em virtude do seu batismo, os responsáveis por levarem a fé”. O Papa citou uma expressão de Bento XVI, que afirma que os leigos oferecem o “húmus” para o crescimento da fé.

Ao se dirigir especialmente aos recém-casados presentes na Audiência, Francisco concluiu:

“Peçamos ao Pai que efunda o seu Espírito sobre todos os casais cristãos para que, a exemplo de Áquila e Priscila, saibam abrir as portas de seus corações a Cristo e aos irmãos e transformem suas casas em igrejas domésticas. Bela palavra… Uma casa é uma igreja doméstica onde viver a comunhão e oferecer o culto da vida vivida com fé, esperança e caridade.”

“Devemos rezar a estes dois santos para que nos ensinem a ser como eles, uma igreja doméstica, onde haja o húmus para que cresça a fé.”

Divulgação da Noticia – Site VaticanNews.va – Reportagem Bianca Fraccalvieri – Foto Reprodução Imagem Internet

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