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Ativistas imigrantes caminham 40 km pedindo carteira motorista

José Ribamar por José Ribamar
2 de maio de 2019
in Últimas
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Ativistas imigrantes caminham 40 km pedindo carteira motorista
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Dezenas de imigrantes e simpatizantes caminharam “com dedos congelados”, pés cheios de bolhas e dores nas costas até a região metropolitana de Boston (Massachusetts) durante o fim de semana, exigindo uma legislação que permitisse que imigrantes indocumentados obtivessem carteira de motorista.

Os viajantes, membros do grupo de defesa Movimiento Cosecha, viajaram 40 quilômetros de Framingham até a State House, em Beacon Hill, para realizar o manifesto em frente à State Houise. Eles não se encontraram com os legisladores – em geral, o grupo de defesa não negocia com os políticos -, mas sim agitaram cartazes, tocaram tambores e compartilharam suas histórias na frente do prédio, na esperança de angariar apoio público para a causa.

“A comunidade está apoiando muito isso. É muito forte termos este apoio”, disse Cata Santiago, membro da Cosecha. Ela se juntou à caminhada, últimos cinco quilômetros, na segunda-feira (29/30), viajando de Somerville para a State House em Boston.

Santiago, que nasceu no México, mas foi trazida para a Flórida aos oito anos de idade, tem proteção contra a deportação no âmbito do programa Deferred Action for Childhood Arrivals (DACA), iniciado no governo Obama e rescindido sob a administração Trump.

Sob DACA, ela pode solicitar uma carteira de motorista, mas imigrantes sem qualquer status legal não podem. “As famílias ainda estão dirigindo com medo. Estamos promovendo a mensagem de que as carteiras de motorista devem ser para todos e ninguém quer continuar vivendo todos os dias sob o medo e se arriscando a ser separados de seus entes queridos e familiares”, disse Santiago, agora com 22 anos.

O governador Charlie Baker adicionou uma emenda à lei do estado criando um sistema de carteira de motorista de duas camadas, em 2016, impedindo imigrantes indocumentados de obter as licenças. Quando dois projetos foram introduzidos para remover essa emenda, em janeiro, Baker disse que iria vetar qualquer legislação que estendesse os privilégios de dirigir aos imigrantes sem status legal.

Santiago disse que o objetivo da organização é angariar apoio público para a legislação introduzida em janeiro, que permitiria que as pessoas solicitassem e obtivessem carteiras de motorista, mesmo sem fornecer prova de presença legal nos Estados Unidos. Os projetos, S.2061 e H. 3012, foram introduzidos, em janeiro, e encaminhadas ao Comitê de Transporte do Estado.

O objetivo da organização Cosecha é ver o comitê agendar audiências sobre a legislação.

Entre os que participaram da caminhada, estava Li Adorno, 26 anos, um “dreamer” que foi criado em Union City, New Jersey. Ele disse à multidão que os políticos não foram convidados para a manifestação porque os legisladores não conseguiram agir sobre a questão da carteira de motorista desde que ela foi introduzida pela primeira vez, na década de 1990.  “Estamos cansados ​​das promessas”, disse.

Alicia Cortez, 39, de New Bedford, nasceu na Guatemala e cruzou a fronteira com seus pais e três irmãos quando tinha oito anos de idade. Isso foi em 1986. Embora ela tenha um Green Card e possa dirigir legalmente, disse que percorreu os 40 quilômetros porque se lembra de como vivia aterrorizada quando estava em situação irregular.

Ao falar na frente da multidão, Cortez lembrou de ter sido parada uma vez por um policial local e não ter carteira de motorista. O oficial acabou deixando-a ir. “Não posso esquecer que um dia eu não tinha um green card. Não posso esquecer que eu vi meu povo deportado. Não posso esquecer que tenho pessoas na cadeia agora”, disse. “Mesmo se eles não são minha família, eles são o meu povo”, finalizou.

Divulgação da Notica- Site Fonte: Redação Braziliantimes – Foto Imigrantes em frente a State House.

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